Se fosse Hold Me… pelo menos seria necessário uma mão, para se agarrar…
Mas para agarrar o mundo… ainda deve ser preciso mais “mões”…
Talvez preferisse ver o braço da direita, na sua totalidade… para condizer com os demais desta série… o que estará sempre a tempo, de se fazer…
Beijos
Ana
Obrigada, Ana! Este trabalho não pertence propriamente à mesma série. A técnica é a mesma, mas o tema difere um pouco, menos arte, mais humano. ‘World Me’ é um desejo de integração, contra a exclusão, daí os braços incompletos. Cada braço acompanha aproximadamente a proporção das palavras associadas, respectivamente.
Se fosse Hold Me… pelo menos seria necessário uma mão, para se agarrar…
Mas para agarrar o mundo… ainda deve ser preciso mais “mões”…
Talvez preferisse ver o braço da direita, na sua totalidade… para condizer com os demais desta série… o que estará sempre a tempo, de se fazer…
Beijos
Ana
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Obrigada, Ana! Este trabalho não pertence propriamente à mesma série. A técnica é a mesma, mas o tema difere um pouco, menos arte, mais humano. ‘World Me’ é um desejo de integração, contra a exclusão, daí os braços incompletos. Cada braço acompanha aproximadamente a proporção das palavras associadas, respectivamente.
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