E não é que parece mesmo! 🙂
Tem alguma lente “especial” para produzir este efeito “Tilt-shift”, ou foi realizado em pós-processamento?
Eu também já experimentei fazer algo deste género uma vez mas o resultado final ficou muito aquém deste. O segredo é ter uma boa fotografia de paisagem e a Dalmeida teve isso mesmo. É uma paisagem que encaixa na perfeição neste tipo de fotografia.
Muitos parabéns!
As minhas lentes são standard, são as que vieram com a máquina, o meu equipamento fotográfico é parco :), nem tripé eu uso! :D. Os efeitos são todos produzidos na edição, incluindo os de longa exposição 🙂 (é assim, faz-se o que se pode :)). Neste caso, o segredo está mesmo na escolha da foto; saber aplicar e trabalhar os filtros é importante, mas a escolha da foto é fundamental. Por acaso, não tinha ainda visto essa sua experiência da Miniatura Tridimensional, mas concordo com o Remus, penso que a escolha da foto é que não foi a ideal. Há-de reparar que as fotos onde o efeito é aplicado representam distâncias maiores e ângulos descendentes (de uma maneira geral, claro), como que observadas de um ponto mais alto para que a linha do horizonte não se sobreponha à nossa intenção. Veja se não é isso que acontece na sua foto: a linha de horizonte, apesar de desfocada, sobrepõe-se ainda à faixa de destaque, o que provoca confusão ao olho para o mero observador.
Sim. A minha fotografia, onde apliquei essa técnica, foi muito mal escolhida. Mas também em 2008 (com 4 anitos de fotografia/blogue) não se poderia pedir melhor.
😀
E não é que parece mesmo! 🙂
Tem alguma lente “especial” para produzir este efeito “Tilt-shift”, ou foi realizado em pós-processamento?
Eu também já experimentei fazer algo deste género uma vez mas o resultado final ficou muito aquém deste. O segredo é ter uma boa fotografia de paisagem e a Dalmeida teve isso mesmo. É uma paisagem que encaixa na perfeição neste tipo de fotografia.
Muitos parabéns!
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As minhas lentes são standard, são as que vieram com a máquina, o meu equipamento fotográfico é parco :), nem tripé eu uso! :D. Os efeitos são todos produzidos na edição, incluindo os de longa exposição 🙂 (é assim, faz-se o que se pode :)). Neste caso, o segredo está mesmo na escolha da foto; saber aplicar e trabalhar os filtros é importante, mas a escolha da foto é fundamental. Por acaso, não tinha ainda visto essa sua experiência da Miniatura Tridimensional, mas concordo com o Remus, penso que a escolha da foto é que não foi a ideal. Há-de reparar que as fotos onde o efeito é aplicado representam distâncias maiores e ângulos descendentes (de uma maneira geral, claro), como que observadas de um ponto mais alto para que a linha do horizonte não se sobreponha à nossa intenção. Veja se não é isso que acontece na sua foto: a linha de horizonte, apesar de desfocada, sobrepõe-se ainda à faixa de destaque, o que provoca confusão ao olho para o mero observador.
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Sim. A minha fotografia, onde apliquei essa técnica, foi muito mal escolhida. Mas também em 2008 (com 4 anitos de fotografia/blogue) não se poderia pedir melhor.
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